Em justificando a liberdade, abriu-se aos ratos que correram em seu túnel vital, dilacerando pedaços do que seria o templo do prazer.
Sabia que o fluido resvaladiço também era pertencente a alma, mas convictou-se de que era único meio pelo qual ofereceria deleite.
Certa em teoria da não obrigação de tributo, em praticidade se abria aos ratos, justificando liberdade…
Era madrugada quando o sal molhado invadia os seus poros, saudosa de suas partes, devaneando o espaço em que bandidos ratos malocaram seus extratos, ainda sem saber o porquê insistiu em abrir a porta para os que a mesma tinha asco.
Deixe um comentário